Sempre pensei que fosse ela. Dona da noite, sem chegar perto pensei, nem ousar. Levado por uma curiosidade não satisfeita ouvi uma canção que levava seu nome, e enfeitiçado pelo seu brilho me ludibriava a observar e ouvi -la. Uma voz carente, porém em dramaturgia, pois era completa de si. Queria poder tocar seus pés, mas não estava a altura! Seu ego tomado de celebridade neste momento não me permitia tal ousadia.
Fiz um café e deixei sobre a mesa com 2 xícaras. Ela bebeu, fartou-se dos pedaços de amor
Sem saber que era um sentimento.
Aaah.. Lua! Não se tome em mais alturas, já não posso toca-la!
Creio, esperar teu abraço quando não mais brilhar. Quando estas estrelas que te abraçam agora, nem faíscas terão para alimentar este teu ego.
Bem... Eu tenho que ir, pois o dia tem alguém que se chama Sol, e está louco para tomar café nesta mesa.
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