Se tu for o culpado
Ei de ser vitima.
Mas sentir-me amado,
Este foi o - meu - crime
Nessa tua cena íntima
Me debrucei,
Entreguei meu corpo
Ainda em roupas
Vi as linhas que te curvam
E senti o oceano que eram teus lábios
E me revolto em mais um poema.
Eis minha sina de vida
Não te dou maldição,
Nem te desejo mais.
Minto.
Te desejo em meus sonhos
Ainda, que outras mãos o cubram
Quero outra vez,
No fim do mundo;
No fim dos tempos;
No fim dos meus tempos;
Ouvir tua voz em anseio.
Anseio de morar no meu pouso.
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